sábado, dezembro 21, 2002

Corrigi um erro tremendo.
faz tempo ouvi o último lançamento do Bad Religion
na Laser, e gostei muito. Mas o precinho camarada de quase
30 reais me assustava um pouco.

Bom, entrei numa loja de discos hoje
minha mão coçou e comprei o "Process of Belief".

Meu irmão, você gosta de bad religion faz algum tempo?
desde aquela época de ouro do punk?
então corre e compra logo esse disco.



É Bad Religion da melhor qualidade.

taí, gostei de corrigir esse tipo de erro.
se alguém tiver um cd sobrando que eu ainda não tenho,
pode me dar.

AUDIOVENT




Jason Boyd - vocal
Ben Einziger - guitarra
Jamin Wilcox - baixo
Paul Fried - bateria


Criando um dos mais empolgantes arranjos musicais do pop-rock alternativo dos últimos anos, o Audiovent está se preparando para percorrer uma pródiga jornada musical rumo ao merecido reconhecimento de uma das bandas mais criativas dos últimos tempos.

Seus integrantes cresceram ouvindo bandas legendárias como The Beatles, Stevie Wonder, Queen, Utopia, Led Zepellin, Earth Wind and Fire, entre várias outras, sempre acreditando na força da criatividade como peça motora de suas músicas.

E não se levem pelas aparências porque apesar de todas estas influências do velho rock, o Audiovent criou um estilo extremamente moderno e dinâmico, criativo e empolgante, tanto quanto uma banda que vem exercitando a arte de compor desde os 14 anos de idade de seus integrantes pode ser.

Lançando uma primeira demo de 4 músicas em 1997, Audiovent (com o antigo nome de Vent) ganhou chão e muitos fãs para, em 1999, lançar o seu primeiro cd independente chamado Papa's Dojo, que transformou a banda no furacão independente de 99, ganhando várias indicações em sites e revistas de rock alternativo como banda mais promissora e mais criativa daquele ano, e com muito pouco esforço, conquistou a atenção do produtor Kevin Williamson, da Atlantic Records, com quem a banda recentemente assinou contrato.

Agora, nos braços de uma grande gravadora, o Audiovent acaba de gravar o seu próximo trabalho, com o título de Dirty, Sexy, Knights In Paris!!



Tá aí...Gostei!! É o famoso "pop bem feito"...

Algumas curiosidades sobre essa banda eles fizeram várias sessões de psicanálise antes que o sucesso da banda viesse a ser realmente algo de concreto, o motivo foi muito engraçado... resolver os "problemas" psicológicos de todos os integrantes da banda para que o sucesso não subisse à cabeça!! Outro fato curioso é que a maioria dos integrantes dessa banda são irmãos de outros integrantes da banda Incubus !!(AARRGGHH)
Numeração de CDs passa a ser obrigatória
da Folha de S.Paulo

A obrigatoriedade da numeração de CDs foi oficializada ontem, em decreto que regulamenta o artigo 113 da lei do direito autoral (número 9.610, de 1998).

Prevaleceu a numeração por lotes e não por exemplar, como estabelecia a primeira proposta de numeração, em projeto de lei da deputada Tânia Soares (PC do B-SE), vetado pelo presidente Fernando Henrique Cardoso em julho deste ano.

O decreto publicado no "Diário Oficial da União" de ontem é resultado de negociações entre artistas e representantes da indústria fonográfica, por meio de um grupo de trabalho formado após o veto ao projeto de Soares.

"Foi a solução do acordo. Depois de um período exaustivo, conseguimos chegar a uma fórmula que substitui a noção de empregado e empregador e preserva a relação de sociedade entre a empresa do artista e a indústria fonográfica. Esse decreto não agride as gravadoras nem avilta a desconfiança dos artistas", diz Steve Stilt, empresário de Ivan Lins, que integrou o grupo de trabalho como suplente do músico.

Principal defensor da numeração -ao lado da sambista Beth Carvalho-, o músico Lobão se diz "exultante" com o decreto.

"Vai ser revolucionário. Teremos a numeração eletrônica para cada canção, que poderá ser rastreada em qualquer parte do planeta. Isso é efetivo para podermos cobrar das TVs e das rádios", diz.

Lobão se refere ao código digital ISRC (International Standard Recording Code), que passa a ser obrigatório e assegura o controle da execução de cada faixa.

Consumidor
"Vitória. Vamos ter o direito a ver o estoque, a ver a quebra de discos [encalhe destruído pelas gravadoras" e o direito a ver a prensa", afirma Beth Carvalho, citando outros pontos do decreto.

O documento estabelece que os custos para implementar a numeração e sua fiscalização posterior não podem significar "ônus para o consumidor".

"Temos um pré-acordo com a ABPD (Associação Brasileira dos Produtores de Discos) em que eles se comprometem a bancar os custos, da ordem de R$ 0,03 por exemplar", diz Lobão.

A ABPD está em recesso até 6 de janeiro e seus executivos não foram localizados ontem para comentar o assunto.

A deputada Tânia Soares -que causou polêmica ao justificar seu projeto referindo-se a uma suposta rotina de fraude por parte das gravadoras- acha "positiva" a publicação do decreto.

"Ele cria um "modus operandi" para o relacionamento no mercado entre gravadoras e artistas", afirma.

Além da numeração de CDs, estava prevista a assinatura dos decretos referentes à numeração de obras literárias e audiovisuais, o que não aconteceu. "Isso vai ficar para o próximo governo", informa o assessor especial da Casa Civil, Ijalmar Nogueira.

Em nota oficial, a Casa Civil da Presidência da República, que coordenou as negociações para a edição dos decretos, informa que não houve acordo em relação à numeração de livros.

"O projeto de decreto relativo aos livros teve sua consulta pública pela internet encerrada em 25 de outubro. Porém a minuta de texto final, após os comentários recebidos, enfrentou fortes divergências por parte de escritores, representados pela UBE (União Brasileira dos Escritores), que exigem a numeração sequencial de cada exemplar, e pela indústria (editoras e gráficas), que argumenta a inviabilidade técnica desse procedimento, especialmente quando se trata de grandes tiragens", diz o texto.

A nota informa também que "com relação ao segmento audiovisual, principalmente no que respeita à fiscalização do aproveitamento econômico pelos autores, não se vislumbrou, durante as reuniões do grupo de trabalho e na fase de consulta pública, concluída em 14 de novembro, uma demanda específica".

De fato, não costuma haver polêmica sobre arrecadação de direitos autorais de obras audiovisuais. Os filmes são propriedade de seus produtores e não dos diretores.

sexta-feira, dezembro 20, 2002

HAHAHAHA !!! Aê... Eu poderia postar isso no FUCK OFF mas eu não resisti... Depois de ouvir essa EXPERIÊNCIA JAZZÍSTICA DE VANGUARDA eu cheguei a conclusão q tem pessoas que não entendem o propósito de Mr. Mike Patton. Esse cara é muito comédia, isso sim que ele é. Putz... essa banda é a coisa mais engraçada e irônica que rolou esse ano com certeza (acho que esse seria o título mais apropriado). O nome já diz tudo: "IRONY IS A DEAD SCENE".
Tô escrevendo isso pq tem gente q acha q o Mike Patton faz isso sério. Cara! Esse cara é um FIGURA... eles devem morrer de rir fazendo isso. Isso não tem NADA de JAZZ (JAZZ não é bagunça). HAHAHAHAHAHA !!!



Um beijo na bunda dos fãs de MIKE PATTON !!! (O melhor CD do ano?!?!)
Mais presentes de Natal!!!!



Dillinger Escape Plan & Mike Patton - Irony is a Dead Scene (EP 2002)

Porradeira-jazz-metal-core-insano!!!! Precisa explicar quem é Mike Patton? Então se mata!! E o Dillinger tem exatamente a mesma insanidade do Mr.Bungle com uma roupagem mais metal-core. Neste EP de apenas 4 músicas Patton assume os vocais principais e arraza!! É imperdoável terminar o ano sem ouvir pelo menos a faixa Pig Latin e o irreconhecível cover de Come to Daddy do Aphex Twin.
Os MP3 tão aqui!! Divirta-se!!


AUDIOSLAVE - KROQ Almost Acoustic Christmas (2002)

Ignore o título, esse bootleg é todo guitarrento mermo! Serve para provar que o Chris Cornell é o melhor vocalista do mundo apenas em estúdio!! Agora marca um showzinho deles no Acre que eu já tô lá!!
Os MP3 tão aqui!! Divirta-se!!
JORNALISTAS SACANEARAM COM IAN MAC !!!!


Três da madrugada de segunda para terça desta semana05/10/2001. No Espaço Urbano, uma casa noturna no bairro de Pinheiros, em São Paulo, algumas mesas separam Ian McCulloch, líder e vocalista da mítica banda de rock Echo & the Bunnymen, e Alexandre Pires, líder e vocalista do alinhado grupo de pagode Só Pra Contrariar.
O jornalista André Barcinski não se contém. Chega no ouvido de Pires:
-Alexandre, tem um cara ali na mesa, um roqueiro inglês famoso, que é muito fã do seu trabalho. Ele adora o Só Pra Contrariar, tem todos os seus discos e quer muito te conhecer. Você poderia dar uma chegadinha ali comigo?
Márcio Custódio Na mesa, o também jornalista Paulo César Martins, o Paulão, faz a sua parte:
-Ian, tem um cara ali na pista que te adora. É o maior sambista do Brasil e é fã do Echo & the Bunnymen. Ficou sabendo que você estava aqui hoje e veio especialmente para te conhecer. Ah, ele está vindo para cá. Vamos tirar uma foto juntos?
É claro que Ian nunca tinha ouvido sequer falar de Só Pra Contrariar. E, para Alexandre Pires, o nome Echo & the Bunnymen soa tão distante quanto as montanhas do Afeganistão. Mas que a foto saiu, saiu. E também um diálogo de meio minuto, com amenidades como "Está gostando do Brasil?" e "Já foi à Inglaterra?", cada um tentando ser simpático com o outro, crentes que estavam diante de um fã número um.
Navegando na net por esses dias me deparei com uma coisa bem interessante!! Fotos dos astros do Rock na época de infância!! É bem divertido... deêm uma sacada!!




























Marilyn Manson


Liam Galagher (Oasis)


Noel Galagher (Oasis)


Lars Ulrich (Metallica)


Kirk Hammet (Metallica)


James Hetfield (Metallica)


Johnny Rotten (Sex Pistols)


Sid Vicious (Sex Pistols)


Flea (Red Hot Chili Peppers)


Billy Corgan (Smashing Pumpkins)


Kurt Cobain (Nirvana)


Shirley Manson (Garbage)


Gwen Stefani (No Doubt)


Courtney Love (Hole)
 



quinta-feira, dezembro 19, 2002

Dêem uma sacada na matéria que saiu hoje no Globo:

Máquinas a serviço do mal

Bernardo Araújo




Hoje em dia, sons e batidas criados em computadores são mais velhos do que andar para a frente. A questão é — até de modo mais radical do que acontece com instrumentos tradicionais — como se usar a tecnologia e combiná-la com a habilidade de seres humanos de maneira mais criativa, de modo a valorizar mais a música do que o bate-estaca. Nesse aspecto, Al Jourgensen e Paul Barker, que desde 1981 formam o duo Ministry, foram pioneiros. Numa época em que as batidas eram usadas para criar um som dançante, os dois (Jourgensen é o encarregado do grosso da produção) usaram as máquinas combinadas a guitarras e vocais furiosos, criando o que mais tarde seria chamado de som industrial e cujos ecos se ouvem em bandas de sucesso recente como Marilyn Manson, Nine Inch Nails, Rammstein e Slipknot. Mais de 20 anos depois, a dupla continua forte, e parece estar invertendo seus valores: seu novo disco, “Animositisomina”, é mais orgânico do que lançamentos clássicos como “Psalm 69”, de 1992, e “The mind is a terrible thing to taste”, de 1989. Nem por isso o ouvinte acostumado ao som do Ministry deixa de reconhecer o som da banda.

— É o nosso disco punk — diz Jourgensen. — Levamos apenas três meses para gravar, Paul, eu e alguns bateristas. E conseguimos compor e gravar em menos de 14 meses, ou seja, nossa gestação durou menos do que a da baleia azul. Esse era o nosso objetivo.

Cantor gravou a maior parte dos instrumentos no disco

Como sempre, os dois controlaram com mão de ferro as gravações.

— Cuidei de guitarras, vozes, teclados, tudo o que aparecia — diz Jourgensen, que deixou o baixo e parte da produção para Barker — Quando você está no Exército, tem que encarar o que aparece pela frente.

Ele diz que ainda curte a tecnologia, mas que ela não foi tão fundamental.

— Tive seis meses de férias antes de gravar o disco — conta. — Foi a primeira vez que parei por um tempo tão longo desde o começo do Ministry. Antes, tínhamos trabalhado no CD e no DVD ao vivo “Sphinctour”, o que nos deixou o gosto dos shows, mais cru. Acho que foi por isso que o disco acabou saindo assim. Também estávamos cansados das batidas lentas dos nossos últimos CDs. Desta vez, quisemos voltar à violência do início dos anos 90.

A revolta dos dois com o mundo gerou o nome do disco, que significa “animosidade” para frente e para trás.

— Somos velhos rabugentos — diz Jourgensen. — O mundo é muito hipócrita, e temos muitos motivos para estarmos revoltados assim.

Surpreendentemente, ele não é chegado a ouvir um som pesado quando está em casa, brincando com sua coleção de pássaros exóticos.

— Gosto de jazz e country tradicionais, não me importo com outras bandas — diz. — Acho que a fúria do Ministry vem do que se vê pelo mundo, é só olhar pela janela, seja no Rio ou aqui em Los Angeles.

Na hora de trabalhar, os dois garantem que são disciplinados. Jourgensen diz que a banda ensaia muito antes de começar uma turnê.

— Queremos reproduzir ao vivo exatamente o que está nos discos, mas sem os computadores — diz. — Por isso usamos duas baterias, dois teclados e três guitarras ao vivo.

O duo está ocupado com a promoção do disco e começa a apresentá-lo ao vivo em fevereiro, primeiro nos Estados Unidos e depois na Europa.

— Queremos ir tocar na América do Sul pela primeira vez no segundo semestre de 2003 — diz Jourgensen. — Sabemos que temos um público aí.

Jourgensen ainda produz e toca em outras bandas

Enquanto a turnê não começa, ele se dedica a um de seus muitos projetos paralelos: o Lard, banda que mantém desde 1990 com Barker e o cantor e lenda viva do punk Jello Biafra, fundador dos Dead Kennedys.

— Vamos gravar o terceiro disco do Lard — diz ele, que eventualmente também trabalha como produtor, de bandas como o Nine Inch Nails, e ainda toca uma terceira banda, os Revolting Cocks, mais industriais e irônicos. — Também tinha o meu projeto solo de discotecagem e produção, o 10.000 Homo DJs, mas esse está parado atualmente. É bom fazer muitas coisas, você evita ir parar na cadeia.

quarta-feira, dezembro 18, 2002

sou um maníaco compulsivo por música.
Daqueles que deveriam ser internados.
baixo muito mais coisas do que posso ouvir, num dia.
Tenho uma cacetada de bandas desconhecidas, discos obscuros.
e semana passada baixei um disco inteiro de uma banda chamada "Oysterhead" (Cabeça de Ostra)...



os doidos...



ouvi pouco ou quase nada deles. Só uma música marcou, a "Little Faces". Que por acaso foi a primeira a
descer inteira aqui no meu HD. A partir dela resolvi pegar tudim. E faz uns dias, resolvi ouvir direito esse disco...
mas...
PERAÍ!!!!
conheço essa voz... esse baixo... ué, será que o Claypool está em MAIS UMA BANDA??!!!
sim. era ele.
Les Claypool, o louco por trás do Primus (cada vez mais inviável), numa banda bem acessível.
Um estilo meio Monty Python de ser. Como todo compulsivo, fui atrás de informações...
a banda surgiu de um projeto chamado Super Jams que acontece (acontecia?) em New Orleans.
Claypool foi convidado a levar algumas pessoas para tocar com ele. Levou Trey Anastasio (ex-Phish) e
Stewart Copeland (baterista do The Police). Fizeram um show de duas horas e meia, com algumas musicas ineditas.
Mas, pelo jeito, a quimica de palco rolou com tanta intensidade (segundo eles) que resolveram continuar tocando juntos
e montaram a banda Oysterhead. Gravaram seu primeiro disco, The Grand Pecking Order, lançado la fora em 2001.
essa é a dica de hoje


Oysterhead - The Grand Pecking Order
Fala galera!!!... Achei os episódios dos Cavaleiros dos Zodíaco!! ... está muito bom!!
OVA 1 (legendado em português) - 1 parte 2 parte

OVA 2 (legendado em português) - 1 parte 2 parte

OVA 3 - Download

OVA 4 - Download

... para saber mais sobre a nova saga de Hades é só ir em www.cavaleiroszodiaco.com.br
Resolvi dar a cara a tapa !

O Thiago me chamou atenção ontem a noite com seguinte comentário “ Pai o Dave Grool é muita mais bacana de que o Cobain” . Fiquei meio assustado mas resolvi estender a conversa e perguntei porque, ele respondeu : “ Ora , o sujeito consegue fazer um disco mais legal que outro , é um puta show man , toca bem : guitarra – baixo & bateria . E o melhor ainda nem pensou em meter uma bala na cabeça”. Por coincidência estava passando um especial FOO Figthers na emeteve . Assisti o troço até o fim e fui obrigado a concordar , me desculpem as viúvas , o cara é foda . Conseguir sair da posição de “Ringo Star” do grunge e ser o n#1 na frente de uma banda novíssima merece elogios . Elogios mais porque em matéria de mulher ele “pega” ou "pegava" a Cristina Aguilera que mais gostosa do que bagaceira da C. Love ( até o pessoal do Echo & the Bunnymen já traçava ,isso lá pelos 80’s ) . E mais o novo cd é 10 , bem diferente do engodo que é a coletânea do Nirvana já uma seleção " pirata " muito mais interessante .
Muitos dos fãs no Cobain vão querer me pegar , mas quem tiver argumentos será bem vindo .

*** Thiago : tem 13 anos , adora o Ozzão ( fase Sabbath ) , Foo Figthers , acha o Echo chato , considera “ Songs for the Deaf “ o disco do ano , tá aprendendo a tocar violão e me enche o saco querendo uma guitarra+pedaleira+amplificador .
Tô ferrado !!!!
SEPARADOS NO NASCIMENTO:


SAPOS E PERERECAS

SAPOS:
Polícia holandesa busca ladrão de sapos alucinógenos .
A polícia da Holanda investiga o roubo de três sapos exóticos em uma loja de animais em Leeuwarden, norte do país. Autoridades suspeitam que viciados em drogas tenham invadido a loja para roubar os sapos, cuja pele verrugosa pode induzir a alucinações quando lambida.

É isso mesmo, esse tipo exótico de sapo dá barato! E atenção, doidões do Brasil, seu habitat natural é a América do Sul.

PERERECAS

Australianas dançarão peladas para acabar com a seca !

Centenas de mulheres que vivem em uma área bastante atingida pela seca no sul da Austrália planejam tirar a roupa para uma dança da chuva, em uma tentativa de seduzir São Pedro.

Inspiradas em uma tradição do Nepal para acabar com a seca, as mulheres de Ouyen, do Estado de Victoria, vão dançar como vieram ao mundo na região agrícola local no início de março, pouco antes do plantio para a próxima colheita.

"Convocamos todas as famílias de todas as comunidades da região Mallee que estão sofrendo com a seca. Vamos nos reunir, ter comida e diversão o dia inteiro", disse a organizadora do evento Lynne Healy, do grupo comunitário Ouyen Inc.

O ritual místico e sensual, entretanto, será realizado em um lugar secreto, e com a presença exclusiva de mulheres.

A publicidade pode atrair mais dos que as 200 mulheres esperadas para a dança, mas a imprensa não será convidada. "Estaremos totalmente nuas, por isso, não aceitaremos câmeras", disse Healy.

terça-feira, dezembro 17, 2002



Elefantes Bêbados procuram seu Mestre e Mentor Val Bonna !!!
Como me senti doído - ui! - pelas críticas a minha musa Kelly Key (viram meus comentários no post do Márcio!? vão lá, é pra isso que sevem, cambada!!), resolvi fuçar e acabei descolando um texto do respeitável - e semi-falecido - site Scream & Yell que compactua com minha opinião de que Kelly Chaves deve ser respeitada. LEIA AGORA!!


Kelly Key posa ao lado de Álvaro Pereira Jr
Elefantes se embebedam e matam seis

(Reuters) - Uma manada de elefantes matou seis pessoas na Índia,
incluindo quatro crianças, depois de ter se embebedado com aguardente
caseiro que estava em armazéns atacado pelos animais.
"Os elefantes, após consumirem grandes quantidades de bebida caseira,
ficaram enlouquecidos, matando seis pessoas", disse um porta-voz da polícia local.

Já foi observado que os elefantes desenvolveram um gosto por cerveja de arroz e
aguardente caseiro e sempre procuram esses produtos quando invadem os vilarejos",
apontou Dinesh Choudhury, especialista em elefantes.

eu hein... ainda bem que aqui não tem elefante.
sobra mais pra gente...



Esse Álvaro Pereira Jr. é um retardado mesmo!!

Kelly Key
-- "pop bem produzido"?? Acho que ele nunca ouviu NIN ou até mesmo Madonna... isso sim é um pop "bem produzido".
-- "Letras simples mas não idiotas"?? Espera aí, eu sou idiota?? O que é isso :
"À, õ, ã, ããã tô bolada contigo, a, õ, ã, ããã presta atenção.
À, õ, ã, ããã tô bolada contigo, a, õ, ã, ããã presta atenção.
Tá cansado tá com sono, não mete essa não,
Tá tristinho tá sofrendo, não mete essa não."
Letra da música Bolada do álbum Kelly Key


"Que agora eu tô mandando, vem meu cachorrinho, sua dona tá chamando.
Vem aqui! Que agora eu tô mandando, vem meu cachorrinho, sua dona tá chamando.
Thu, Thu, Thu, fhu, fhu, fhu, sit, junto.
Thu, Thu, Thu, fhu, fhu, fhu, sentado, calado..."
Letra da música Cachorrinho do álbum Kelly Key

"A gente sai humm a gente sai escondido
Pra beijar na boca e fazer amor sai hummm
A gente sai escondido pra beijar na boca Ihh...
É zuação, quando a gente se deseja
A inveja mata os impuros de coração
Que querem nos destruir mas nosso amor é forte e eles não vão conseguir
Meu pai quer me proibir qual é coroa vai me dizer que o senhor nunca huumm
Eu nunca huum! Tudo bem meu gato quer o motel
Mas quem vai me levar pro altar também vai me levar pro céu"
Letra da música Escondido do álbum Kelly Key

-- "Voz de veludo" ?? Toda loira carioca tem aquela voz de taquara rachada!!! E ela não foge a regra!!
-- "Dona de imenso carisma" ?? Realmente o carisma dela é imenso, na verdade são dois carismas!! É só dar uma olhada nas páginas da nova Playboy ... Que Peitaria!!


-- "clone de Britney Spears" ?? Desde quando se clona merda??


É por isso que eu insisto esse Álvaro Pereira Jr. é um verme como todos da Folha de São Paulo, é claro que às vezes eles acertam, mas só no óbvio... Na maioria esmagadora das vezes eles erram , mas erram feio!! Chega a ofender !! Do que adianta falar bem de "Flaming Lips", "BellRays", "Queens of the Stone Age" e "Foo Fighters"! Isso é fácil... Acertar quanto ao engodo do Ano " The Vines"! Isso é mais fácil ainda...
Mas falar bem de Kelly Key? Só tem uma desculpa... só se ele estiver comendo!!!

O presente de Natal esá aqui!!!
Mas copia logo, que na semana que vem, pretendo substituir o presente!!!
Depois de baixado no computador, não esqueça de renomiar os arquivos ".ZIP" para ".MP3". Falou!?

Artist:Violeta De Outono
Title: The Early Years
Preço: R$ 25,00
Information: Violeta De Outono foi formado em 1985 pelos ex-integrantes do Zero, Fabio Golfetti, guitarra/vocal (que também integra o Invisible Opera Co of Tibet) e Claudio Souza, bateria, juntamente com Angelo Pastorello, baixo. O som, resultado da integração de rock pop psicodélico com artes visuais, logo se desenvolveu tornando-se seu estilo único.
Este album foi gravado em 1988, logo após seu álbum mais conhecido que saiu pela BMG, porém nunca foi lançado oficialmente. "The Early Years" é um registro definitivo das influências que marcaram o desenvolvimento da banda sendo lançado agora apenas na Inglaterra. Inclui 4 covers clássicos da era psicodélica mais uma faixa bonus (Echoe / No Quarter) gravada ao vivo durante ensaios recentemente.

Este lançamento é um exemplo da técnica refinada de guitarra e do som conceitual que fizeram do Violeta De Outono uma das bandas "cult" nos anos 80, tendo sempre recebido excelentes comentários da crítica especializada.

Track Listing

Citadel ( Rolling Stones )
Interstellar Overdrive ( Pink Floyd )
Blues For Findlay ( Gong )
Within You Without You ( Beatles )
Echoes ( Pink Floyd ) / No Quarter ( Led Zeppelin )

Se voçê quer ouvir algo diferente neste fim de ano vá fundo !!!!!!!
16/12/2002 - 17h24

Yoko Ono e Paul McCartney continuam se engalfinhando

LOS ANGELES (Reuters) - Yoko Ono e Paul McCartney não estão dando uma chance para a paz.

Os advogados da viúva de John Lennon estão estudando a possibilidade de processar McCartney por ele ter mudado o tradicional "Lennon-McCartney" no crédito de canções em seu novo disco, disse o Los Angeles Times no domingo.

O Times afirmou que 19 canções da coleção ao vivo de McCartney, "Back in the U.S.", foram assinadas "Paul McCartney e John Lennon", quebrando um costume de 40 anos. Até mesmo canções dos Beatles compostas apenas por McCartney, como "Yesterday", eram assinadas "Lennon-McCartney".

O jornal disse que um dos advogados de Ono indicou na sexta-feira que estaria buscando uma ação legal para acabar com a modificação dos créditos. O advogado disse que a inversão nos créditos é contra um acordo feito pelos dois artistas há 40 anos.

Um porta-voz de McCartney negou a existência de um acordo entre os Beatles.

segunda-feira, dezembro 16, 2002

nao morri, como voces podem estar pensando.
apenas voltei a ter conexao discada (muito mal discada) pelo IG.
mas vamos ao clipping virtual:

Disco novo
o Cursive, lanca disco novo dia de marco.
chamado "The Ugly Organ", o album tambem
vai marcar o inicio de uma turne de datas pelos EUA.

disco novo dois
Nick Cave and the Bad Seeds lancam mais um album, o decimo segundo
de sua carreira, em fevereiro.
Nocturama, tera dez faixas, e segundo o mestre da noite Nick Cave,
sera algo como "o lugar onde os animais da noite vivem".
Da-lhe Nick...

promocao
a Sub Pop esta com uma promocao de fim de ano
em todos os discos de seu catalogo desse ano.
Acesse o site dele e veja mais.
(Nao aconselhavel para pessoas sem cartao de credito internacional)

Mainstream
RCA assina com Gadjits.
Universal assina com Recover.
daqui a pouco eles tao na MTV.

por hoje e so pe-pessoal...
David processa VH (14/12/2002)
David Lee Roth, eterno ex-vocalista do Van Halen, abriu um processo contra sua ex-banda. David está acusando a banda de “esconder” o dinheiro que estariam recebendo, infringindo as leis de direitos autorais.

O processo se refere a um acordo que a banda assinou com a Warner Bros. em 1996, na época do lançamento do álbum Greatest Hits, do qual David participou em duas canções inéditas. Este acordo teria sido feito sem o conhecimento do vocalista e estaria prejudicando seus direitos. Segundo David, suas perdas financeiras estão em torno de US$ 200 mil.

Um ano que vai deixar boas lembranças na música
Foto de : J. Michelle Martin/Divulgação

O trio americano Flamming Lips
ÁLVARO PEREIRA JÚNIOR
COLUNISTA DA FOLHA

Vem dobrando a última esquina o ano de 2002, e "Escuta Aqui" faz seu balanço do que de mais bacana ouviu. Vamos nessa!

"Fire on the Moon", The BellRays
Nenhuma dúvida: o lançamento mais repleto de som e fúria que chegou aos ouvidos de "Escuta Aqui" nos últimos 365 dias. Os BellRays, da área de Los Angeles, autodefinem-se como "maximum rock & soul". Seu som pulveriza qualquer barreira que ainda possa existir entre o rock e seus pais negros, o soul e o funk. Nada menos que George Clinton e MC5 em uma hibridização improvável. Quatro faixas, disco do ano. E ponto.
"Yoshimi Battles the Pink Robots", The Flaming Lips
Opostos aos BellRays no espectro sonoro, os Flaming Lips lançaram essa obra-prima, uma tapeçaria extensa, composta por pequenos pontos que só fazem sentido se examinados em conjunto. Em cada canto perdido dessas canções melancólicas, mas repletas de esperança, uma ousadia delicada nos espera. O álbum fala de robôs sanguinários, mas trata também da morte fora de hora e de como lidar com ela.
"Songs for the Deaf'", Queens of the Stone Age
A estética do hard rock ressuscitada a partir do nada absoluto e levada a extremos nunca antes visitados pela música pop. Um álbum adulto, que, espera-se, sepultou de vez o chamado nu-metal, espécie de doença infantil do som pesado, que decolou em 1998/99 e começou a definhar em 2002.
"Nada Como um Dia Após o Outro Dia", Racionais MC's
Álbum duplo, claudicante, com produção menos esmerada do que se podia pensar, em vista do longo tempo que os Racionais demoraram preparando o disco. Ainda assim, uma voz única na MPB, inconformada, dona de um poder absoluto de síntese e de assimilação da linguagem das ruas.
"One by One", Foo Fighters
Rock melódico, de vocação estradeira, comandado por um homem, Dave Grohl, que conhece seu lugar na história do rock. Tantas bandas novas, cheias de atitude, lançam manifestos, teorias, mas são incapazes de compor uma melodia que se guarde na cabeça e no coração. Não é o caso, felizmente, dos Foo Fighters.
"Kelly Key", Kelly Key -
Pop brasileiro bem produzido, com letras simples mas não idiotas, conduzidas pela voz de veludo da pequena Kelly Key. Dona de imenso carisma, Kelly se livrou, com classe, do estigma de clone de Britney Spears.
"Everyone Who Pretended to Like me is Gone", The Walkmen
Os Walkmen são como os Flaming Lips, mas com 15 anos a menos. Seu terreno é o do rock de arte, esculpido com segurança de esteta. Está nesse disco a melhor canção do ano, na opinião de "Escuta Aqui": "Revenge Wears No Wristwatch".
Engodo do ano: The Vines
Quase todo mundo se prostrava aos pés desse clone australiano do Nirvana, mas "Escuta Aqui", solitária no deserto, alertava: um primeiro álbum de mão tão pesada na produção não poderia ser bom sinal. Pois bem: em sua última edição, a revista "Spin" tocou músicas de sucesso em 2002 para o julgamento de Dave Grohl (ex-Nirvana, atual Foo Fighters) e Taylor Hawkins (também dos FF). Entre elas, "Get Free", dos Vines.
Hawkins: "Esses caras são uns bostas. Essa música é chata para cacete."
Grohl: "Até a música da Avril Lavgne é mais instigante do que isso aí."
Hawkins: "É tipo... Vá lá e compre sua angústia no supermercado."

Está falado. Feliz 2004, porque 2003 vai ser punk. Até.

domingo, dezembro 15, 2002

A trilha sonora do dia ficou por conta do Eyes Adrift, power trio formado pelo ex-Meat Puppets Curt Kirkwood (vocal/guitarra), Cris Novoselic (ex-baixista do Nirvana) e Bud Gaugh (ex-batera do Sublime). Esse projeto é praticamente uma continuação do trabalho que Curt fazia junto com os Puppets, um som com pegada punk misturada com andamentos country, folk, blues e afins. Como o tempo pode contribuir de forma positiva ao proporcionar aos músicos segurança para arriscarem em novas experimentações, esse disco traz boas novidades.

Em “Sleigth of Hand”, a base passeia pela bossa. “Blind Me” e “Rising Tides” tem uma levada meio blues mas ficam longe da chatice tradicional do estilo. “Dottie Dawn & Julie Jewel” lembra os bons tempos do Meat Puppets com a vantagem de ter uma melhor apuração técnica. Em suma, Eyes Adrift é um ótimo disco do velho rock n’ roll, com uma receita básica que sempre funciona.