sexta-feira, janeiro 17, 2003

2 Ultimos cds que COMPREI por que não gasto meu dimdim com esse luxos:
O ultimo do OZZAO (Pro Thiago , e é assim que ele chama o cara)
XUXA SÒ Pra BAIXINHOS III ( A Isadora tem um ano e meio e é influenciada pela mãe , resultado : me ferro. Detalhe o Thousand seilaoquê teve de comprar tomém .ahahahahahaaahaha )

OS 3 ULTIMOS MILHARES DE CDS QUE BAIXEI :
Fica difícil de dizer por motivos óbvios .

A PEDIDOS A "RÁDIA " FAZ UMA PERMUTA E ADQUIRE UM GELADEIRA .

Falando em rádio na semana que vem irá rolar um "duelo" em uma rádio colatinense do metaleiro Thosewhocannotbenamed™ e §foletto§ o seu editor chefe!! Tudo intermediado pelo Mr. Lips!! Vai ser no mínimo engraçado!! Alex prepara um isopor com gelo já que esse muquifo não tem geladeira que eu e Ricardinho vamos levar a cerveja! Pode avisar que o programa vai até 1:00 da manhã!!!

Aderindo a essa viadagem de três últimos, também vou mandar a minha listinha!!

3 ÚLTIMOS CDS QUE COMPREI
Zé Maria - Zé Maria
Afasia - Dead Fish
Matrix (Trilha Sonora) - Coletânea

3 ÚLTIMOS CDS QUE BAIXEI NA NET
como meu HD está lotado e fui banido do Mirc diminui a demanda de downloads...
Massive Attack - 100th Window
Electrafixion - Burned
Audiovent - Dirty, Sexy Knights in Paris

3 ÚLTIMOS CDS QUE OUVI
The Downward Spiral - Nine Incn Nails
100 Broken Windows - Idlewild
The Story of The Clash - The Clash


Antes de mais nada, a pergunta é:
Alguém aqui ainda escuta rádio?

***

Vamulá Bonna.
só pra escrever nessa página que já foi até capa de Gazeta...

3 ÚLTIMOS CDS QUE COMPREI
hum...
Imperial Teen - Seasick
Miss Kittin and The Hacker - First Album
Cracker - Cracker



3 ÚLTIMOS CDS QUE BAIXEI NA NET
não faço a menor idéia...
baixo cds o dia inteiro e tantos que nem
dá pra saber se são bons ou ruins.
as últimas pastas modificadas são:
Aislers Set - Terrible Things Happen
Marine Research - Sounds from the Gulf Stream
Wire - Read and Burn 01 e 02


3 ÚLTIMOS CDS QUE OUVI
Raised Fist - Dedication
Hot Hot Heat - Scenes One Through Thirteen
RATM - Rage Against the Machine

estou numa fase meio gritaria e peso...
me aconselharam "Arab on Radar".
alguma indicação?

Dica de sexta, só pra me manter
ocupado, acordado, sem pensar na pusta
ressaca que ataca meu mísero corpo.


Deathray Davies.
Pop, puro pop. Rock, puro rock.
bom, puro e bom.


O dia do raio... Raios!!!
deathray davies - the day of the ray



escutem "I´m from the future" ou
"She can play me like a drum machine".
eles são felizes. me lembram um tanto Dandy Warhols.
os GRANDES Dandy Warhols.


nota pé:
os outros discos se chamam:
Return of the Drunken Ventriloquist
Drink With the Grown-Ups and Listen to the Jazz

legais os nomes, né?
ENQUETE IDIOTA (feita por não ter nada para escrever)

3 ÚLTIMOS CDS QUE COMPREI
- Bezerra da Silva - Ao Vivo
- Foo Fighters - One by One
- Slayer - Undisputed Attitude

3 ÚLTIMOS CDS QUE BAIXEI NA NET
- Control Machete - Artilleria Pesada, Presenta
- Ministry - Animosity
- Children of Bodom - Hate Crew Deathroll

PS: tô baixando o novo do The Haunted - One Kill Wonder!!!

3 ÚLTIMOS CDS QUE OUVI
- Tribalistas - Tirbalistas
- Vários - Tributo a Tim Maia
- Flaming Lips - Yoshimi Battles the Pink Robots

PS: os 2 primeiros desta lista foram ouvidos no carro do meu irmão.
PS2: pretendo comprar o Tribalistas no camelô.

quinta-feira, janeiro 16, 2003

Sei que vocês são um bando de preguiçosos e não gostam de ler textos muito grandes aqui no blog. Mas é muito engraçado e vou colocar assim mesmo, me perdôem se já leram antes:

A PRIMEIRA FESTA DE ANIVERSÁRIO DE MANO WLADIMIR

Mano Wladimir está tenso. No colo da mãe, Marisa Monte, ele ainda não conseguiu entender exatamente o que está se passando. Ao seu lado, Carlinhos Brown conversa com Wally Salomão, que cita uma poesia de Caetano Veloso, que dá um brigadeiro orgânico (sem chocolate e sem leite condensado) para Zeca, que leva um pito da mãe, Paula Lavigne. Mano Wladimir está tenso. É a sua primeira festa de aniversário.

"Criança sã/De uma rã/Guardiã/Eu sou seu fã/Na manhã/Aramaçã/Cunhã".

A música infantil escrita por Arnaldo Antunes especialmente para a festa é a trilha sonora da dança das cadeiras. Nada da Turma da Mônica, nada de atores desempregados vestidos de Pikachu. Aqui a coisa é diferente. MM resolveu ser mãe em grande estilo e contratou a Companhia Bufa de Artes e Performances do
Absurdo para animar a festa. Fantasiado de Ed Motta, um ator recita de trás para a frente toda a obra de Eça de Queiroz para algumas crianças. Do outro lado da sala, um grupo de clowns (sim, porque numa festa como essa é proibido ter palhaço) ensaia uma volta à posição fetal enquanto ostenta reproduções dos parangolés de Hélio Oiticica. Num canto, Carlinhos Brown dá uma entrevista para uma repórter da revista Bravo, escalada especialmente para cobrir o evento.

- E aí, Brown? Está feliz com o primeiro aninho do Mano Wladimir?
- É uma coisa da modernidade nagô, no que tange a referência espaço/tempo do ciclo da história humana. O cósmico supremo da realização superlativa, a poética da bioenergia enquanto motor da sublimação ótica. É onde o eu e o tu fundem-se na epiderme inconsciente.

- E o que você deu de presente para ele?
- Pensei na questão do pacifismo, na guerra como catalisador das emoções humanas ao mesmo tempo em que atrai e repudia o ser. A máquina ceifadora que gera vibrações orgônicas, que tangencia e descontinua a unidade solar dos povos.
- Como assim? - Eu dei um boneco dos Comandos em Ação...

Enquanto as crianças não podem comer o bolo de cenoura, aniz e mel de cana - que traz estampado uma reprodução de O Abaporu, de Tarsila do Amaral, em sua cobertura - Marisa Monte serve a elas copos de suco de gengibre e balas de cravo da Índia. Até que Paula Lavigne tem a idéia de chamá-las para um karaokê.

Quem começa a brincadeira é Benedito Tutankamon Pedro Baby, cinco anos e filho de um dos roadies de Arnaldo Antunes, que canta O Avarandado do Amanhecer, de Caetano Veloso. Em seguida é a vez de Zabelê Tucumã Nhenhé Çairã, três anos e filha da empresária de Carlinhos Brown, que canta Ana de Amsterdã, de Chico Buarque. Ao saber que a próxima criança a cantar é a impronunciável Zadhe Akham Mahalubé Sinosukarnopatrionitnafilewathua, filha da copeira de Marisa Monte, Paula Lavigne acha melhor suspender o karaokê.

É hora do Parabéns a Você. Os convidados reúnem-se em torno da mesa. E então, Marisa Monte anuncia uma surpresa: quem irá cantar o Parabéns é Carlinhos Brown.

Brown, que andava meio sumido depois de sua entrevista para a Bravo, aparece vestido com um cocar feito de canudinhos de plástico, uma camisa de jornal e uma tanga de folhas de bananeira. Atrás dele, 315 percussionistas da Timbalada, um videomaker e quatro poetas marginais. Brown pega um garrafão de água mineral e começa a cantar sua versão para Parabéns a Você:

- Vim para cantar/A tropicália alegria de um povo/Azul, badauê, zumbi/Ela não me quer/Mas sou um tacle regueiro/Viva o divino samba de João/Monarco na rua/Meu bloco chegou.

Arnaldo Antunes se empolga e começa a recitar poesias descontroladamente, Marisa Monte gorgeia e improvisa algumas melodias, a Timbalada toca um samba-reggae, Paula Lavigne cai na farra e Caetano acha tudo "lindo". O videomaker filma tudo e Wally Salomão escreve o release. Os poetas marginais aproveitam a confusão para roubar uns docinhos.

Um executivo de uma grande gravadora, que entrou de penetra, contrata todos os presentes e promete CD, DVD, livro, críticas favoráveis no New York Times, participação de David Byrne e especial de televisão. Para comemorar, Arnaldo Antunes põe um disco de Lupicínio Rodrigues. O ator vestido de Ed Motta cospe fogo. Marisa Monte lê Mário Quintana em voz alta.

Mano Wladimir chora. É a sua primeira festa de aniversário.




A onda da pirataria ao vivo

CDs gravados por fãs durante shows de grupos famosos agora são trocados pela internet

The New York Times




NOVA YORK - Marc Daniel acrescentou 1,4 mil CDs à sua coleção ano passado. Mas ele não está em nenhuma campanha da indústria para reverter as vendas declinantes de discos. Quase todos os discos que ele conseguiu, de grupos como Grateful Dead e U2, eram de gravações ao vivo nunca oficialmente lançadas. E os discos não foram sequer comprados em lojas. Ao contrário, ele usou a internet para negociá-los, trocando discos que tinha pelas gravações que queria, em uma transação de legalidade questionável e fantástica recompensa musical.
Marc Daniel, 51, é viciado em troca de música - e não está sozinho. Com um mínimo de pesquisa na internet, os fãs de todos os músicos - de estrelas que enchem estádios e cultuados artistas de clubes - podem achar um site ou uma lista de mailing nos quais podem se saciar com CDs ao vivo. Bob Dylan ou Bruce Springsteen? Nenhum problema. Gravações ilegais ou bootlegs dos seus shows começam a circular logo que o último carro sai do estacionamento. Um show do cantor e compositor Dirk Hamilton ou do músico eletrônico Luke Vibert? Sem esforço também. No mundo da música, você não é ninguém até que alguém o ame o suficiente para querer seus bootlegs.

Enquanto Grateful Dead, Pearl Jam e outras bandas permitem que seus shows sejam gravados e livremente negociados, muitos não permitem. O tráfico de gravações não-autorizadas é uma violação da Lei Federal de Copyright. Mesmo assim, os traficantes não parecem estar incomodados. Marc Daniel diz copiar cerca de 90 discos por dia só para atender às negociações que fez.

- Não me sinto um criminoso. O que faço é trazer alegria para as pessoas e para mim mesmo - diz.

Bootlegs são gravações não-autorizadas, a maioria de shows, que não são feitas para serem lançadas. Os CDs bootlegs são diferentes dos piratas, que são cópias ilegais de discos oficialmente lançados. E há mercado para ambos.

Da mesma forma que os sistemas on line de trocas de arquivos musicais revolucionaram a forma com que a indústria vende suas músicas, a tecnologia digital está mudando a maneira com que os fãs têm acesso aos bootlegs.

Geralmente, eles custam de US$ 20 a US$ 30 por CD e podem ser achados nas lojas. Mas é mais barato e mais simples consegui-los on line. Muitos dos novos computadores já vêm com copiadores de CD, e alguns dos discos virgens custam menos que 50 cents cada. Como a internet permite aos fãs de uma banda convergir para um só ponto virtual, os traficantes de CD se conectam facilmente e fazem suas trocas com apenas alguns e-mails e selos.

A troca de bootlegs não é tão disseminada quanto a de arquivos musicais pela rede, mas provoca na indústria musical tanta apreensão quanto. Cary Sherman, presidente da Associação da Indústria Fonográfica da América, disse que não é possível precisar o nível de ocorrência do bootleg. Mas acrescentou que ''o problema da pirataria é obviamente bem maior, tanto no mundo físico quanto no virtual, porque mais pessoas estão pirateando e trocando os discos oficiais mais vendidos do que os bootlegs''.

Isso explica porque a Associação não foi especificamente agressiva em combater os bootlegs. Há considerações práticas também. Artistas que processam fãs por terem distribuído música que não estava em seus CDs acabam perdendo toda a simpatia. Os traficantes argumentam que estão prestando um serviço de utilidade pública ao fazer os bootlegs. Um deles, da Filadélfia, disse que costumava comprar esses CDs em lojas, mas iniciou uma lista de mailing sobre shows dos Rolling Stones, que agora tem mais de 1,7 mil assinantes.

- Uma vez que você vê que pode conseguir os discos a 10 cents, para que gastar o seu dinheiro? - alega.

Mesmo nos casos em que as bandas não permitem os bootlegs, os fãs racionalizam suas ações. Antes de qualquer coisa, dizem, as gravações não diminuem as vendas de CDs, porque os fãs já têm todos os álbuns oficiais da banda. E o mais importante: eles alegam que estão documentando a história musical. O traficante da Filadélfia, que tem 733 shows dos Stones em sua coleção, diz:

- Preservar esse legado, esses 40 anos de música, é a coisa mais importante para nós.

E ele chega a dizer que L.A. friday, um bootleg de um show de 1975, é mais nítido que Love you live, o disco ao vivo oficial dessa época.

Há 20 anos, "Blue Monday" era tocada pela 1ª vez em uma rádio
THIAGO NEY
da Folha de S.Paulo

No dia 16 de janeiro de 83, pouco antes da meia-noite, pelas mãos de um DJ da rádio Piccadilly, uma emissora de Manchester, era veiculada pela primeira vez na Inglaterra a "música nova de uma banda que vocês já devem conhecer", nas palavras do locutor. Sem saber, ele estava debutando o single que mudaria o pop desde então.

"Ouvir aquilo foi... estranho. E bem excitante", disse à Folha, por telefone, Tony Wilson, dono da Factory Records, a gravadora que lançava aquela canção: "Blue Monday", do New Order. "Aquilo foi uma linha separando a nova da velha música."

Um protótipo da canção havia sido tocado pela banda em um show australiano no final de 82. Mas foi com seu lançamento oficial, apenas em vinil, em março de 83, que ocorreu o rompimento definitivo do New Order com seu passado sombrio (o Joy Division e o suicídio do vocalista Ian Curtis, em 80).

As batidas rítmicas secas, o baixo grave ao fundo, a letra ambígua, aquela canção transpunha a disco music dos 70 para um território de "credibilidade"; uniu fãs do The Jam e de Human League; fez hooligans e estudantes de arte se abraçarem.

Ali, o New Order antecipava e dava as coordenadas sonoras para o tecno e a house que viriam surgir de Detroit e Chicago, respectivamente. Com o auxílio de sintetizadores e bateria programada, Bernard Sumner, Peter Hook, Stephen Morris e Gillian Gilbert eram quatro garotos brancos tocando música negra para garotos brancos dançarem.

"Uma história conhecida sobre "Blue Monday'", conta Wilson, que foi o personagem principal do filme-documentário "A Festa Nunca Termina" ("24 Hour Party People"), "aconteceu com Neil Tennant [do duo Pet Shop Boys]. Ele entrou em choque quando ouviu a música em uma loja. Comprou o single e ficou trancado em casa por três semanas. Ele disse depois que aquilo era o que ele sempre sonhou fazer, mas outras pessoas haviam conseguido."

"Blue Monday" tornou-se o single de 12 polegadas (o vinil grande) mais vendido da história. Mas ninguém ganhou dinheiro. As idéias megalomaníacas de Tony Wilson e do designer Peter Saville fizeram com que o preço de custo da capa do vinil explodisse. "O disco nos custava 90 centavos. Vendíamos às distribuidoras por 92 centavos. Os dois centavos de lucro eram divididos igualmente entre a Factory e a banda. Só que, depois, ainda tínhamos que pagar os custos de divulgação. No final, acabávamos perdendo três centavos por cópia produzida", conta Wilson.

Hoje, 20 anos mais velha, "Blue Monday" ainda soa tão ou mais fresca do que praticamente tudo o que vem sendo feito por "descendentes" do New Order, como Ladytron e Fischerspooner.

Em 88, em sua única visita ao Brasil, o New Order tocou seu maior single em suas seis apresentações que fez por aqui (em São Paulo, Rio e Porto Alegre). A música pode ser encontrada, por exemplo, no disco "Power, Corruption and Lies" (83) e nas coletâneas "Substance" (87) e "The Best Of" (95), lançados no país.

"Blue Monday" foi um dos pilares que levantaram a house music mundial", afirma o DJ Renato Lopes, 40, um dos precursores da cena eletrônica brasileira.


ele está de volta. Faz um tempo tô catando umas músicas dele no Soulseek e nada...
mas agora, com os nomes das faixas e do álbum, tudo fica mais fácil.

Johnny Marr continuará tão genial como foi há uns anos atrás?!!
aguarde e confira..
Deu na pensata, dia 15/01/2003

""Danger! High Voltage". Essa música do Electric Six, grupo maluco da prolífica Detroit, (...) sobre um casal que dá curto-circuito quando se beija (epígrafe lá de cima).
A música, um disco-punk misterioso (daqui a pouco a explicação), é a mais falada deste ano de poucos dias. Saiu em single em Londres e vendeu pacas. Entrou direto no SEGUNDO lugar da parada oficial britânica, que sempre comporta lixos comerciais inomináveis nas primeiras posições.
É hit em pista de Nova York. Marco Lockmann, o informante nova-iorquino da coluna, testemunha que o novo hit explodiu em todos os clubes indies do eixo Manhattan-Brooklin, em um fenômeno só comparável com o que aconteceu no ano passado quando começou a rolar "Emerge" (Fischerspooner) e "House of Jealous Lovers" (The Rapture)."

Deu no Bloggfucker em 03/01/03
"Não sou vidente e o ano ainda está muito no comecinho,
mas mesmo assim vou tentar acertar algumas das bandas do ano:

Electric Six
apadrinhada por Jack White(stripes). só pelo hype que deve aparecer....
mas a música High Voltage com sua levadinha disco é uma das músicas
mais legais que ouvi nos últimos tempos."

e em 24/11/02
"umas bandas novas aparecendo (o tempo todo)
como o "Eletric Six" - bem falada
e Hot Hot Heat.

Sinceramente, nunca ouvi nada deles.
Por enquanto."

é isso que dá juntar esse monte de malucos nessa página.
Uma hora a gente acaba acertando...
Qual foi o disco que mudou tua vida? Eu tive vários... em épocas diferentes, com consequências diferentes, por motivos diferentes. Mas o de maior impacto foi com certeza aquele que me abriu as portas para o rock pesado, gênero musical que na época (1983) não era muito conhecido pelo grande público em nosso país. Aliás, seria difícil conceber a existência desse movimento sem a referência desse grupo e o impacto que causou por aqui há 20 anos atrás.
A expectativa do povo, os exageros da mídia, os boatos, músicas nas rádios, clipe no Fantástico... Enfim, aquele carnaval todo.
"Os caras têm pacto com o diabo!", "esmagam pintinhos no palco, eu ví, juro!", "aquilo é sangue mesmo?!", "cê viu a língua do cara?!"... Tudo isso me fascinava, nos meus inocentes treze anos. Minha mãe ficou louca, queria censurar a tv, o rádio, revistas, tudo...
E a batida da música que rolava no rádio então? - "Tum tum tá - tum tá - tum tum tá - tum tá..." Me dá arrepios até hoje!
Bom, a essas alturas você já deve saber que estou falando do KISS e da turnê de divulgação do "Creatures Of The Night". Pois é, meteram cem mil pessoas no Maracanã e deve ter sido uma loucura!! Pra guris como eu e meus colegas sem autonomia nem grana restou assistir ao especial da Rede Globo com o show dos caras.
O disco em questão nem é o melhor deles pois "Destroyer" ainda continua imbatível, mas é de longe meu preferido, por todas as lembranças que invoca. A capa original com Gene, Paul, Ace e Eric maquiados, com os olhos brilhando, é uma de minhas favoritas de todos os tempos. Novamente, talvez, pelas lembranças que traz. Anos depois relançaram, não sei porque, com capa diferente. Ficou horrível!
Mas o fato é que, dentre minha vasta coleção de records and cd's, esse tem um lugar todo especial. Canções como "War Machine", "Rock And Roll Hell", "I Love It Loud" (a do tum tum tá)", a canção título e a balada "I Still Love You" são boas sempre, a toda hora, em qualquer lugar.

quarta-feira, janeiro 15, 2003

Mescaleros vão terminar disco de Joe Strummer

Os integrantes do grupo Mescaleros prometem terminar o material que Joe Strummer produzia antes de sua morte. As músicas entrariam no terceiro disco da formação. Strummer já havia iniciado o trabalho de produção em estúdios de Los Angeles e País de Gales. Seus companheiros pretendem lançar o disco póstumo ainda neste ano.

Ps: toda vez que me lembro que o Joe Strummer morreu me dá uma tristeza!!... foda.... § : > (
...................................................................

Billy Corgan grava cover de Iron Maiden

Zwan, o novo grupo do ex-Smashing Pumpkins Billy Corgan, gravou uma cover de "Number Of The Beast", do Iron Maiden. A versão sairá apenas como "lado B" do single da música "Honestly".

Estou pensando seriamente se vou contnuar ouvindo o Mr. Billy Corgan... essa me desapontou!! § : > /

......................................................................

Belo não comparece ao fórum para tomar conhecimento de sentença

O cantor Marcelo Pires Vieira, o Belo, não comparecerá ao Fórum do Rio para tomar conhecimento de sua condenação a seis anos de prisão por associação ao tráfico de drogas.

Os advogados de defesa do cantor, que pode recorrer em liberdade, disseram que deverão encaminhar à Justiça um documento assinado por Belo no qual ele declara que tomou conhecimento da sentença

hahahahaha... menos um para perturbar as idéias!! Sei não, acho que ele vai acabar fazendo um show direto do presídio sendo transmitido ao vivo pelo celular!! § : > [)

...................................................

Virose atrapalha passeio de Kelly Key em Angola

A cantora Kelly Key, famosa pelo hit "Baba", teve de interromper a viagem que fazia a Angola, onde mora seu namorado Mico Freitas, em razão de uma virose.

Kelly Key, capa da Playboy de dezembro, não está mais internada e passa bem.

A cantora, que deve retornar ao Brasil ainda esta semana, começa a gravar na próxima segunda-feira, no Rio de Janeiro, seu novo CD, que será lançado pela Warner Music.

Putz... nem para ser o Ebola!!!! § : > (

......................................................

terça-feira, janeiro 14, 2003

O "privilégio" não é mais somente de comunistas, padres católicos e do Michael Jackson. Descobriu-se que PETE TOWNSHEND TAMBÉM COME CRIANCINHA!
o caso veio a tona sexta-feira, na mesa do bar. Para tirar as dúvidas e explicitar para todos
o que realmente aconteceu, aí vai o relato da história. Extraída da coluna semanal
de Arthur Dapieve, nO Globo.

"(...)Bem, sexta-feira passada assisti ao caso mais bizarro de todo o meu tempo de assistência,
caso que por coincidência envolvia um brasileiro, de sobrenome Domingues.
Ou muito me engano ou o episódio chamava-se “Miraculoso”.

Domingues deu entrada num hospital de Orlando, Flórida, com dores lancinantes, depois de ter
despencado de uma escada sobre uma árvore. Um dos galhos entrou direto pelo seu ânus, empalando-o.
O galho ainda estava lá. Os médicos faziam fila para testemunhar aquilo que um deles chamou
de “caso interessante”. Na mesa de operações, primeiro foi necessário serrar a parte da madeira
que estava para fora, com algumas folhas e tudo, para que o paciente pudesse ser deitado de costas,
de modo a que se fizesse uma incisão em seu abdômen. Os cirurgiões não sabiam até onde tinha
chegado o galho e que estragos ele tinha feito nos órgãos internos pelo caminho.

Aberto sob os holofotes, Domingues revelou-se, veja só, um homem de sorte.
A ponta havia parado a apenas três centímetros de seu coração — e não maltratara
muito intestino e bexiga na passagem. Grande demais para ser retirado por inteiro
(1,20 metro de comprimento total, com seis centímetros de diâmetro), o galho teve
de ser serrado em pedaços. No processo, o paciente ficou cheio de farpas e de serragem por dentro.
Apesar de a equipe médica ter lavado suas tripas como se estivesse preparando dobradinha à moda,
uma infecção parecia iminente. Costurou-se o homem à espera dela.No entanto, veja só, a infecção não veio, ufa.
Pai de duas menininhas gêmeas deixadas no Brasil, Domingues recuperou-se muitíssimo bem.
Ao fim do programa, gravado três meses depois, ele apareceu dirigindo até o local do acidente,
uma mansão onde trabalhava. Sua expressão de alívio era impressionante.
Fossem outros os tempos e as circunstâncias, poder-se-ia dizer que esse brasileiro
nasceu com a bunda virada para a Lua."

SEPARADOS NO NASCIMENTO 4



Pronto!
Tinha ficado devendo o link pro novo disco do Massive Attack.
graças a minha total analfabetice htmélica não consegui colocar ele aqui ontem.
Mas, graças ao Bonna, agora vocês já podem ter um dos melhores
discos do ano (que está só começando).

http://www.craddie.pop.com.br/massive_attack.htm

taí, divirtam-se.

A Photographic History of Michael Jackson's Face
Além de fotos reais de Mr.Jackson, compara cada uma de suas fases com personagens da cena pop. Os nomes de algumas destas fases:
- The Sigourney Weaver in "Ghostbusters" Stage - The beginning of the end
- The "Judy Jetson"
- The "Alcoholic Housewife
- The Batman Period
- The Japanese Anime Cartoon Guy period
- What Ever Happened To Baby Mike?
- The "Black Lagoon" phase
- The "Evil Dead 2" phase
- The Latex Monkey In a Bad Wig Look
Imagine um mundo onde qualquer um com dinheiro pode adquirir um corpo cibernético. Onde não é mais possível determinar onde termina a carne e começa a carne. Onde a rede mundial de computadores atingiu uma extensão inimaginável. Um mundo onde as pessoas que utilizam a tecnologia cyborg tem que se precaver contra possíveis invasões de suas mentes computadorizadas. Este é o mundo de Ghost in the Shell: Stand Alone Complex.



Produzido pela Production I.G e distribuído mundialmente pela Bandai Entertainment Inc., esta excelente série de 26 animes começou a ser exibida no Japão em outubro de 2002 e ainda não há previsão de quando chegará aos EUA ou ao resto do mundo. Seguindo a mesma linha do longa metragem GITS: Stand Alone Complex, conta as história da Seção 9, órgão público encarregado de combater atos de cyber terrorismo, tendo como principal operativa de campo a cyborg conhecida como MAJOR MOTOKO KUSANAGI.



Em uma coisa o anime supera o longa metragem: a qualidade da animação está infinitamente superior. Misturando animação tradicional com computação gráfica, GITS: SAC é um dos melhores animes que já tive a oportunidade de ver. E não é só por causa do trabalho gráfico, o enredo não deixa nada à desejar. O grande diferencial, é que cada epsódio é uma história completa, sem deixar arestas ou mistérios que serão resolvidos apenas no final da série.


Olha o passarinho!

Quer saber o mais bonito disso tudo? Baixar a série direto da internet sem pagar um tostão por isso. No Kazaa é possível baixar até o sexto epsódio. O arquivo é meio grande: entre 170 e 180 mega para cada epsódio de cerca de 30 minutos. Mas vale a pena. A qualidade do vídeo está fora do normal! Formato wide escreen com resolução de 640 X 360 pixels, sem falar no som. Atenção aqueles que ficaram putos quando as mães quiseram que fizessem CCAA ou Yazig: as legendas são em inglês.

No site Anime Junkies obtem-se mais informações de como baixar este e outros animes.

segunda-feira, janeiro 13, 2003

Achei um site muito engraçado, feito por uns desocupados que curtem rock alternativo em geral (seja lá o que for isso), onde fazem animações com gatinhos e outros animais tocando músicas de artistas como White Stripes, The Vines, Led Zeppelin, etc. Também tem um monte de piadinhas e contos engraçados, mas tudo em Ingrêis. É de matar de rir. Eis o LINK.
só pra constar, estou ouvindo o novo do Massive Attack (100Th window).
como é que é?

simplesmente o novo do massive attack...
Isso por si só já é mais do que prova de qualidade acima de qualquer suspeita.

logo, logo link pras musicas do disco aqui nesse brógui.
Viva o Photoshop!!


roubado do Philipinas

domingo, janeiro 12, 2003

Helmet Schools


Chris Traynor (ex-Helmet/atual Bush) foi o escolhido para substituir a vaga de guitarrista deixada por Ian Love no Rival Schools. A banda de post-hardcore irá iniciar as gravações de seu novo disco já com Chris no próximo mês.

Essa banda (Rival Schools) é uma das bandas mais fodas para mim... Formada por ex-membros de Quicksand, Glassjaw, Civ, essa banda de NY toca um som parecido com um Helmet mais melódico... maravilhoso... procurem.. vale a pena...

O Chris Traynor com certeza está em um caminho certo tocando no Rival Schools

Abrá pra geral...